sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

E assim nasce um blog...

A história a seguir foi baseada em fatos reais.
Pode ser que uma pessoa ligada a você,
como um amigo, vizinho ou parente, talvez você mesmo,
tenha passado ou esteja passando por uma situação semelhante a essa.
Repasse essa história e ajude-nos a reverter essa tão delicada situação.

Lembramos que os nomes aqui citados são fictícios para proteger as pessoas cuja história foi retratada.
Tudo começou quando Alfredir, dono de um escritório que vende componentes eletrônicos, percebeu que precisava de mão-de-obra barata em seu estritório. Porém, passado um tempo, ao notar que seria difícil encontrar um trabalhador que correspondesse às suas expectativas salariais optou pela sua filha, Leôncia, que executaria um trabalho não remunerado, sendo assim, uma escrava.
Depois de muitos dias de trabalho no escritório do pai, durante as férias, sempre acordando às 8 horas, ou até antes, tomando café quase durmindo e ouvindo suas músicas, colocadas no celular, no carro com o pai e a mãe até o estacionamento, ao lado do local onde a escrava cumpria suas funções fazendo e arrumando listas enormes no Excel, um problema em sua metodologia de trabalho foi detectado. De alguma forma, a segunda coluna havia saido do lugar, fazendo com que os dados da primeira coluna e os da segunda não batessem. A solução encontrada foi consultar novamente todas as folhas e outras listas existentes e conferir os mais de 800 itens, um a um. Sendo solucionado o problema, o trabalho voltou à rotina de sempre.
Mais alguns dias se passaram e, enquanto executava uma tarefa qualquer notou que as colunas 1 e 2 estavam novamente desalinhadas. Sem entrar em pânico, formulou um plano onde contaria ao pai casualmente o que acontecera, deixando claro também que não arrumaria isso novamente. E assim o fez. Porém a reação não foi a esperada e após uma pequena discussão, o fim do diálogo foi:
A: Tenho certeza que se eu sentar ai, consigo arrumar isso.
L: Então tá, pode sentar...
A: Mas você é a mulher da informática.
L: Então acho que é melhor eu ser demitida!
A: Certo, vou dar o dinheiro do ônibus pra sua mãe e vocês vão pra casa.
L: Mas você não vai almoçar em casa?
A: Vou, mas se é pra você ficar sentada no meu lugar sem fazer nada e não me deixar trabalhar, é melhor voltar pra casa agora.
L: Que isso, eu saio do seu lugar.
E assim fez. Nossa destemida protagonista levantou-se e foi à sala ao lado juntar-se à sua querida e ainda contratada mãe, que aconselhou-a a pedir de volta o emprego, porém Leôncia estava decidida a não faze-lo, afinal não estava disposta a realizar a tarefa a que fora requisitada.
Em casa, Leôncia trocou suas roupas e, após o almoço viu seus pais retornarem ao escritório, dispostos a finalizar mais uma jornada de trabalho, enquanto ela ficaria solitária em uma casa vazia.
Lavou a louça do almoço, arrumou a cozinha e, sem mais tarefas, foi ao seu quarto, onde telefonou para sua primuxa e com ela passou 40 minutos de sua tarde. Ainda assim, faltava algum tempo para que a casa enchesse-se novamente, então ligou o computador. Na internet visitou seus sites favoritos e, desprovida de atividades para passar seu tempo, criou um blog.

2 comentários:

  1. Oiee Lêêê

    EU ACHO QUE CONHEÇO OS PROTAGONISTAS DESSA HISTÓRIA *-*..MAS GOSTEEEI...GOSTO DE VIM AQUI PQ SEMPRE DOU RISADA hahah


    AMO VC!

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  2. ah, que bom que você gosta prima =)

    te amo muiito'

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